O enfermeiro é a ponte entre a relação doador e receptor na doação sanguínea, estando presente desde o início do processo. Sendo dele o papel fundamental de informar o paciente a respeito do procedimento e acolhê-lo de forma humanizada e holística, além disso, é através desse profissional que serão colhidas as informações do doador e realizada a transfusão sanguínea, não sendo cabível a ele a participação no processamento.
Cabe ao enfermeiro (no processo de informar) desmistificar alguns mitos disseminados ao longo do tempo, como:
. O sangue engrossar caso o indivíduo doe mais de uma vez;
. Mal-estar após a doação;
. Grandes chances de contrair alguma doença no processo;
. O sangue não ser reposto pelo organismo.
Logo, é essencial que o profissional da saúde em questão possua boa capacidade de comunicação e transmissão de informações, visto que, a doação de sangue é um processo voluntário e solidário onde o cuidado integral e humanizado corrobora para o retorno do doador ao hemocentro.
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